22 abril 2006

ana: construção

Ana acordou sem pestana. Uma fulana bacana lhe cedeu uma banana. Na veia um litro de cana. Se sentiu sacana. Ih... vai dormir por uma semana.

Ana sacana foi em cana. Matou uma fulana banana de postiças pestanas. Comeu o bacana por uma semana!

Ana era a fulana que vendia banana toda a semana. Não encana mas "Saca a peste Ana!"

Ana levou uma semana vestindo só as pestanas. Tomou a cana bacana mas não quis banana, a sacana fulana!

Ana bacana fumou marijuana...

11 comentários:

Claudio Eugenio Luz disse...

Bacana essa Ana, heim? Gostei. Uma construção delirante e muito, muito, sarcastica!

hábeijos

claudio

Warum Nicht? disse...

uma banda de rock gaúcha já cantou as peripécias de uma "ana banana". mas a nandi também tem os seus contatos escusos.
.
abraços sacanas & beijos embananados!

Fugu disse...

Delícia de blog! Vou voltar mais vezes.

Keka disse...

Oi Nandi!!! Adorei sua visita!! Sabe de uma coisa? Eu tb adoro cantar! Rs!!
Adorei seu blog!
Beijinhos!

Jorge Ferreira disse...

to com ana!

Fugu disse...

Irresistível. Linkei você.

Joana Careca disse...

Nossa é verdade, que coincidencia...
Por isso é que eu digo que as idéias estão no ar, pairando por aí, basta agarra-las!
Obrigada pela visita.
Um beijo

Anônimo disse...

HuiaEHIUAHEui Muuuuito legal! ;D
Humberto Gessinger faz algo do tipo com Refrão de Bolero. Mesmo nome, Ana. Uhuhuh :P

Aerodrama disse...

Muito bom!!! Muito bom mesmo!!!

Quando puderes passe no meu blog.

Grato,
Aerodrama.

Anônimo disse...

Gostei!!

n chega ao perfeição de "Sua magestade corre..." mas...

beijos.

Anônimo disse...

"Ah, ele se dana se não tem a Ana. Mas bem se engana, pois a fulana não lhe tem gana nem é leviana. Em Ana eu sou veterana, e a influencio na vida mundana como na profana"- fala de Leva-e-traz em "As alegres matronas de Windsor", W. Shakespeare.

beijo