09 maio 2008

baile de máscaras

Nos perdemos em cores, armas, poderes, costumes extravagantes desfilados com mais ou menos garbo. Entre abraços, declarações de amizade em gestos simples e eventuais depressões pós-álcool. O mundo e suas mazelas são colocados de lado, por uma noite. Ao soar das doze badaladas empacotamos as fantasias de volta para o fundo do armário. Pena que nem sempre guardamos todas as máscaras. Desta vez resolvi o contrário e joguei fora a máscara. A fantasia eu deixo só mais um pouquinho.

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